2006 - 2005 | 2 VERSÕES: TEATRO E ESPAÇOS URBANOS - EM TURNÊ / ON TOUR

5 COREÓGRAFOS E UM CORPO

LIGHT PIECE | LIVING ROOM | JE M`APPELE FLÁVIA TÁPIAS | ON NE CE CONNÂIT PAS ENCORE MAIS…L FIRST I WAS AFRAID REDE | BALLET MECANIQUE | DA FAMÍLIA DOS CROCODILOS | SOLO | SEMELHANTE
 

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“LIGHT PIECE” > em turnê – on tour

A LIGHT PIECE/ COPY THAT é a última coreografia leve de Pol Coussement, onde ele busca imagens e disposições. O que é real e o que é copiado? O que influencia nossa percepção e o que atrai nossa atenção? Em A LIGHT PIECE/ COPY THAT, Pol Coussement limita a luz para imagens de vídeo e o próprio vídeo para o que ele é – uma fonte de luz.
Concepção: Pol Coussement (Bélgica)/ Intérprete: Flavia Tápias/ Som: Gerrit Valckenaers/ Vídeo: Francis Vanhoutte/ Produção: Collectif Essonne Danse, Danse à Lille, Passerelle vzw, Grupo Tápias, com apoio do BUDA Kunstencentrum.

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“LIVING ROOM” > em turnê – on tour

Em LIVING ROOM, Stéphanie Thiersch em imagens de moradores de condomínios de baixa renda, vivendo em residências pobres, populosas, barulhentas, onde falta paz e privacidade. Essas pessoas estão sempre tentando fazer coisas grandiosas e acabam sempre voltando para as suas duras realidades.

Concepção: Stéphanie Thiersch (Alemanha)/ Intérprete: Flávia Tápias/ Co-Produção: Danse à Lille/ CDC e Collectif Essonne Danse
 

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“On ne ce connâit pas encore mais…” > em turnê – on tour.

Thomas Lebrun escolheu Carmem Miranda para inspirar este solo. Ícone da década de 30, que levou seu nome aos mais longínquos recantos do Brasil, Carmem era famosa, alegre e, aparentemente, extrovertida, porém, apesar de cantar melodias alegres, suas canções tinham letras tristes.

Concepção: Thomas Lebrun (França)/ Intéprete: Flávia Tápias/ Co-produção: Danse à Lille/ CDC e Collectif Essonne Danse.

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“Je m’ Appele Flávia Tápias” > em turnê – on tour

Concepção: Nicole Seiller (Suíça)/ Intépretes: Flávia Tápias/ Co-Produção: Danse à Lille/ CDC e Collectif Essonne Danse.

“First I was afraid” > repertório

Concepção: Matt Hocquemille (França)/ Intépretes: Flávia Tápias/ Co-Produção: Danse à Lille/ CDC e Collectif Essonne Danse.

 

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“REDE” > em turnê – on tour

Rede de dormir, cama suspensa para descansar, cadeira-de-balanço solta no ar, meio de transporte, leito portátil para viajar. Feita de cipó, fios de algodão ou fibra vegetal, a rede é imprescindível na vida cotidiana de parte do povo brasileiro, acompanhando seu dono de norte a sul do país.

“REDE” explora os diversos significados culturais da rede; seja como símbolo de adaptação, acomodação e conquista, como sujeito cênico que interage, ou, simplesmente, objeto utilitário que inspira.

Coreografia– Giselle Tápias / Intérprete – Flávia Tápias / Iluminação – Cadu Favero / Figurino – Cláudia Diniz / Fotografia/ – Renato Mangolin

“BALLET MECANIQUE” > repertório

Para George Antheil (1900 – 1959), pela sua irreverência e visibilidade.

Direçao, Coreografia, Cenografia, e Video Instalaçao – Ana Vitoria / Intérprete – Flavia Tápias / Figurino – Claudia Diniz / Iluminaçao: Cadu Favero / Fotografia: Mauro Kury

“DA FAMILIA DOS CROCODILOS” > repertório

Resultado do encontro entre o diretor de teatro Paulo de Moraes e a bailarina Flavia Tápias. Algo que pode ser definido como “um trabalho de movimento sobre o processo da violencia”.

Direção – Paulo de Moraes / Intérprete – Flávia Tápias / Iluminação – Cadu Favero / Figurino – Cláudia Diniz / Fotografia- Mauro Kury

“SOLO” > em turnê – on tour

Em SOLO, criado especialmente para a intérprete Flávia Tápias, o coreógrafo Rami Levi se inspirou nos movimentos de animais para traduzir, para o corpo da intérprete, toda sua experiência, ao longo de seus trabalhos com Jean Christoph Mailot, Mats Ek, Nacho Duacho e Ohad Naharin.

Concepção: Rami Levi (Israel)/ Intéprete: Flávia Tápias/ Música: Krishna Das/ Concepção de Luz: Rami Levi/ Figurino: Rami Levi e Cláudia Diniz/ Fotografia: Olivia Medeiros

“SEMELHANTE” > repertório

Partindo de cada traço de movimento, de cada pedaço corporal, estcoreografia foi sendo construída. Não se tem a necessidade da explicação, de um conceito revelado. Principalmente, não se busca a semelhança. Ela apenas se coloca presente, com seus pequenos espaços desenhados e preenchidos. As partes nos dirigem às possibilidades de caminhos.

A música determina os oitos, este corpo determina duvida-los.
Mas quem sabe se isto não se assemelha a Dança.

Direção geral e artística – Giselle Tápias / Coreógrafo – Henrique Rodovaldo. /Intérprete – Flávia Tápias. / Música – Porter Ricks/ Desenho de luz – Cadú Fávero / Figurino – Cláudia Diniz / Fotografia – Mauro Kury / Video – Cavideo