AULAS DE MANUTENÇÃO PARA PROFISSIONAIS

Investigação corpórea

A oficina irá promover, em dois encontros, uma conversa-corpo a partir de estados vulneráveis, fomentando a construção de um corpo pensante, criativo e inteligente. 

A potência do erro; a capacidade de reação, abrindo mão do movimento assertivo para o real; a questão do corpo presente; e a busca por entender o máximo de resistência com o mínimo de energia. Essas serão algumas das dinâmicas provocadas nas aulas.

A oficina contará também com transmissão virtual, que promoverá uma nova camada para discussão.

Dança e Criação - Habitar a sua própria Dança

Público alvo: Criadores, bailarinos, atores, estudantes de artes, músicos e interessados em dança em geral.
Idade mínima: 18 anos

Através de exercícios físicos ativados pelos sentidos, aqueceremos o corpo para expandir e ampliar as possibilidades expressivas de cada indivíduo.

Este trabalho de dança está conectado com o entendimento do espaço interno e externo de cada corpo pensante que participará da oficina. A qualidade e a pesquisa do movimento será estimulada a fim de se construir discursos expressivos pertinentes aos elementos escolhidos por cada participante do grupo. O objetivo da oficina é proporcionar um vasto material de informações que potencialize um caminho embrionário de composição. Estimular escolhas e autonomia.

Esther Weitzman é especialista em Arte e Filosofia(PUC/RJ, 2006), formada em dança pela Escola Angel Vianna.

Coreógrafa, professora, bailarina e diretora de movimento de inúmeras peças teatrais; integra o corpo docente do Curso de Dança da Faculdade Angel Vianna(RJ). Leciona dança contemporânea na PUC dentro do departamento de Educação Física desde o ano 2000.

Seu eixo de trabalho é a criação coreográfica, pedagogia da dança, formação de atores, bailarinos e coreógrafos.

Esther Weitzman criou a sua Companhia de Dança em 1999, firmando-se como coreógrafa no cenário da dança brasileira com vários prêmios e indicações recebidas. Fundou, em 1992, O famoso Studio Casa de Pedra-Centro de Educação e Arte do Movimento, sede da sua Companhia. Seu último espetáculo de 2019 foi indicado como um dos melhores do ano pelo jornal O Globo e indicado na Categoria Especial pelo prêmio Cesgranrio de Dança.

Nos últimos vinte anos Weitzman tem sido convidada para ministrar oficinas práticas e teóricas de dança contemporânea e composição coreográfica nas diversas cidades e capitais brasileiras, assim como residências artísticas. Foi coreógrafa das óperas encenadas no Theatro Municipal do Rio de Janeiro, assinadas por Roberto Renault (Fidélio) e O Trovador (Bia Lessa). Em janeiro de 2020 foi convidada para coreografar a ópera Aída no Theatro Municipal de São Paulo com direção de Bia Lessa.

Jogos e Improvisações

Danças, jogos e improvisações são as propostas deste curso. Através de exercícios de atenção e presença trabalharemos um corpo dilatado e sensível para experimentar princípios da dança, estar em jogo e utilizar a memória corporal e sua atualização para improvisações individuais e em grupo.

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Camila Fersi é bailarina, pesquisadora e professora de Dança. Desenvolve pesquisas e projetos em sintonia com a cena expandida, com a elasticidade das linguagens e com a autonomia dos sujeitos da dança. Atualmente, cursa o doutorado na UERJ, pesquisando dramaturgias do corpo; lidera o campo aberto - encontro de improvisação e composição em modo remoto e trabalho no solo Coisa em processo de criação.

Corpo Identidade

Vamos embarcar em estratégias de estudo do corpo através das danças populares e da capoeira na busca de um corpo brincante.

Mobilizaremos afetos por meio da musicalidade, estimulando improvisações direcionadas que abram caminhos de aproximação com a identidade de movimento do participante tendo em vista seu território e suas memórias.

O que nos diferencia?

O que nos aproxima?

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Márcio Cunha tem 42 anos, é formado em dança, é coreógrafo, performer e artista plástico. Filho de Mestres de capoeira, é pesquisador das danças populares brasileiras e das artes cênicas.

Oficina Afro Contemporânea

Técnicas dentro das danças populares e no universo da dança afro e da dança contemporânea

Classificação indicativa: Livre

Sinopse: A partir de sequências coreográficas iremos trabalhar dinâmica, resistência, coordenação motora alinhado a vivências e as técnicas dentro das danças populares e no universo da dança Afro e da dança contemporânea. Com objetivo de potencializar a singularidade de cada corpo ampliando as possibilidades de movimento.

Contemporâneo Consciente

Esta aula tem como prioridade aprimorar a consciência e expandir o cabedal de informações sobre técnicas, dinâmicas, energia e qualidades de movimentação.

Fazer com que o aluno passe a ser consciente de todo o processo que envolve mover-sentir-pensar. Independente da ordem escolhida ou caminho decidido todo este processo deverá ser consciente e buscar cada vez mais a plenitude de ter tudo ligado e conectado para que no final possa se soltar e apenas se entregar a arte de dançar.

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Gleidson Vigne é Diretor e Coreógrafo da NIMO Cia de Dança.

Atuou como intérprete-bailarino nas mais distintas e respeitadas cias de dança contemporânea tais como Carlota Portella, Quasar Cia de Dança, Companhia Portuguesa de Bailado Contemporâneo e Balé da Cidade de São Paulo. Prêmio Mambembe de Bailarino Revelação.

Coreógrafo convidado para o Balé da Cidade de São Paulo, Companhia de Ballet da Cidade de Niterói, Divinadança.

Atualmente reside na Alemanha, e trabalha como solista na StadtTheater Giessen.

Método Tápias

Desenvolvido através da experiência nas aulas de ballet clássico frequentadas desde a primeira infância, com professores nacionais e internacionais, com bagagens e experiências diversas, que levaram Giselle Tápias a se apaixonar pelo ensinamento e formação em dança, e a criar seu próprio método.

Desenvolvido por Giselle Tápias há 40 anos, o Método Tápias de Ensino da Dança propõe e orienta, ao mesmo tempo, o desenvolvimento de técnicas para realizar os movimentos com segurança, em termos de integridade física, e também com beleza estética. Assim, promove a dança de corpo e de alma, sem movimentos mecanizados, e sim percebidos em sua profundidade.

A partir de sequências criadas com 6 a 10 movimentos estruturais, que são propostos e trabalhados nas aulas, o método vai se desenvolvendo gradativamente, de acordo com as possibilidades de cada corpo, ou de cada turma. Essas sequências são repensadas e/ou modificadas ao longo do tempo de trabalho.